quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Menina poetisa que brinca, sonha no correr da brisa. Pula e se machuca, mas levanta e sempre vai a luta.
Sonhos de cristal se partem em mil pedaços, ela se corta em seus pontiagudos estilhaços.
Furou o dedinho, coitada, num delírio profundo quase eternamente acordada.
Menina poetisa que chora, reclama sozinha, caí¬da na lama. Onde ela andará agora?
A espera de sua estrela no despertar da aurora.
Menina, poetisa, levanta!!! Acorda, que o mundo é teu, me encanta...
E com teu veneno, teus olhos calados e sorriso incerto, procure pela felicidade, pois ela se encontra por perto.

Um comentário: