Menina poetisa
que brinca, sonha
no correr da brisa.
Pula e se machuca,
mas levanta e sempre
vai a luta.
Sonhos de cristal
se partem em mil pedaços,
ela se corta em seus
pontiagudos estilhaços.
Furou o dedinho, coitada,
num delírio profundo
quase eternamente acordada.
Menina poetisa
que chora, reclama
sozinha, caí¬da na lama.
Onde ela andará agora?
A espera de sua estrela
no despertar da aurora.
Menina, poetisa, levanta!!!
Acorda, que o mundo é teu,
me encanta...
E com teu veneno, teus olhos
calados e sorriso incerto,
procure pela felicidade, pois
ela se encontra por perto.
às vezes mais perto do que imaginamos!!!
ResponderExcluir